Para decifrar o seu talento, seu olhar precisa estar voltado para as próprias habilidades, de acordo com as inteligências mais desenvolvidas. Porque não existe somente uma inteligência, sabia?
Todo mundo é gênio! Vamos de exemplo: se um peixe for julgado pela capacidade de subir numa árvore, ele passará a sua vida acreditando que é um estúpido. Já ouviu esse ditado? Ele é bem representativo da necessidade de prestar atenção em qual o talento de cada um de nós, que pode ser em áreas completamente distintas.
Existe uma série de variáveis diferentes para medir o nível de inteligência das pessoas. Cada um de nós tem habilidades distintas e se destaca por critérios diversos.
Segundo a teoria de Gardner, temos oito modalidades de inteligência disponíveis em nosso ser. Nossas inteligências são a linguística, lógico-matemática, espacial, pictórica, musical, corporal-sinestésica, naturalista, interpessoal e intrapessoal.
Nossos talentos brotam do maior desenvolvimento ou destaque em uma ou mais das múltiplas inteligências. Com isso, as outras inteligências podem ser deixadas para trás ou ficar menos desenvolvidas. Daí a necessidade de entender como é equivocado acreditar que alguém é menos inteligente por não ter habilidade com números, ou mesmo por não ser muito bom na escrita, por exemplo.
Imagine como seria bom se as escolas colocassem em prática o melhor desenvolvimento das inteligências de acordo com o perfil individual dos alunos.
Pare e pense, em quais das múltiplas inteligências você se destaca? Encontrar essa resposta é um grande passo para entender onde está o próprio talento.